A1 Portuguese – The Bridge Plans

The Bridge Plans
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Os Planos da Ponte

O pequeno café não era quente. A chuva batia nas janelas. Basil Crane estava sentado em uma mesa. Ele parecia velho. Seu rosto estava cansado. Em sua mão, ele segurava um livro. Era muito velho, com uma capa azul escura. Dentro dele, não uma história, mas planos importantes. Planos para uma nova ponte. Mas esta ponte era especial. Era um segredo.

Basil olhou para a porta. Ele tomou um gole de chá frio. Sua mão tremia um pouco. Ele tinha feito este trabalho por muitos anos. Muitos. Ele era “Bas” para seus amigos. Ele tinha poucos amigos agora.

Uma jovem entrou. Seu lenço vermelho era brilhante na luz fraca. Ela olhou ao redor. Seus olhos pararam em Basil. Ela caminhou até sua mesa. Ela se sentou. Seu nome era Anya Petrova. Ela trabalhava para o outro lado, mas não realmente. Ela trabalhava para o lado bom, o lado dele, hoje.

“Olá, Bas”, disse Anya. Sua voz era baixa. Ela não sorriu. Nem com a boca, nem com os olhos. Ela parecia nervosa.

Basil empurrou o livro velho pela mesa. “Para seu povo”, disse ele. “Os planos para a nova ponte.”

Anya pegou rapidamente o livro. Ela colocou dentro de sua bolsa grande. Ela fechou a bolsa com o zíper. Seus olhos se moveram. Ela olhou para além de Basil, para a porta do café.

Então, um homem ficou ali. Ele era alto. Ele usava um casaco escuro e pesado. Seu rosto era duro, como pedra. Ele não tinha sorriso. Era Klaus Richter. As pessoas o chamavam de “O Lobo”. Ele trabalhava para o lado ruim. E ele queria os planos.

Klaus olhou para Anya. Então seus olhos se moveram para Basil. “O livro, por favor”, disse Klaus. Sua voz era muito fria. Ele deu um passo mais perto.

Basil se moveu rápido. Ele agarrou a borda da mesa. Ele empurrou com força. Xícaras de café pularam. Um pequeno copo caiu no chão. Quebrou. Anya viu sua chance. Ela se levantou e correu. Ela correu para fora da porta do café.

Klaus gritou. Ele parecia bravo. Ele olhou para Basil. Basil era velho, mas ele era rápido. Ele pulou da cadeira. Ele correu para a porta dos fundos do café. Klaus começou a correr atrás de Anya. Mas então ele viu Basil na porta dos fundos. Ele mudou de ideia. Ele correu em direção a Basil.

Basil correu para a rua molhada. Era uma parte antiga da cidade. Ruas escuras e estreitas. A chuva caiu mais forte agora. Ele ouviu Klaus atrás dele. Passos pesados. Basil virou à esquerda, depois à direita. Ele viu um beco pequeno e escuro. Ele entrou. Ele se pressionou contra uma parede de tijolos fria, atrás de algumas grandes lixeiras de metal.

Klaus passou correndo pelo beco. Ele não viu Basil. Seus passos ficaram mais silenciosos. Ele se foi.

Basil esperou. Sua respiração estava rápida. Seu peito doía. Ele não conseguia mais ouvir Klaus. Ele saiu lentamente do beco. A rua estava vazia.

Anya tinha o livro. Os planos estavam seguros. O trabalho foi feito. Basil caminhou lentamente de volta em direção à rua principal. Ele não sentia alegria. Apenas a chuva fria. E um cansaço profundo, profundo. As luzes da cidade pareciam borradas. Ele era apenas um homem, perdido na cidade, com os segredos do mundo escondidos em outro lugar.

Fim

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